Monday, June 18, 2007

=]

Acho que o mistério me escapa
E daí que estou cansado
Talvez um dia eu acabe por me convencer
De que estou enganado
E ache o porquê
De todo o mal parado
Que eu senti sem ver
E talvez um dia respirar sem medo
Nada me leva a crer que eu descubra
Todo esse segredo a tempo
E a vontade de saber o que aconteceu
Não me sai do pensamento
Não me deixa respirar
Não me sai da idéia o tempo
Até o mistério clarear
E depois de tudo descansar sem medo

[?]

Tantas perguntas cercando meu pobre cérebro imaturo.
De que adianta questionar tanto a vida? Quanto mistério!
É preciso viver, viver, viver... E pensar menos, menos, muito menos.
Ansiedade e loucura foram minhas companheiras por esses dias. Um quê de culpa, mas... "Tolice é viver a vida assim, sem aventura!"

E o amanhã?
Não mais pensar. Certo? Pensar corrói o cérebro (variável de um pensamento katzístico).

E vamos que vamos... A vida não pára!

Wednesday, June 13, 2007

Por que existo?
O que quero?
O que espero?
O que faço?
Com o que sonho?
Sinto como se tudo fosse indecifrável.
Vida.
Mistério.
Insensatez.
Impaciência.
Inocência.
Tolerância.
Esperança.
O que esperar?
Aonde será que vou chegar?
E quando cansar?
E quando descansar?
Infinito?
Finito.
Como será?
Futuro.

Thursday, June 07, 2007

Liberdade.

Por muito tempo confundi a idéia de liberdade.
Encontrava-a em homens que levavam uma vida "diferente", que soltavam fumaças de tranqüilidade por seus cigarros, e me enchiam de alegria com suas histórias trágicas e/ou loucas de vida.
Um jeito diferente de sentir, de (a)parecer era o que parecia-se mais com a palavra LIBERDADE!
AH! Se antes eu descobrisse...
Era tudo fruto de uma mente em transformação...
A liberdade vem de dentro. É preciso libertar-se dos nossos conflitos, e abastecer a vida com as lições que aprendemos todos os dias.
Ser livre é, antes de tudo, reconhecer os LIMITES.